Acuado pelo poder econômico e o Congresso, Jair Bolsonaro mudou o ministro da Saúde, agora troca o das Relações Exteriores. E desta vez contra-atacou. Tirou o general Fernando Azevedo e Silva do Ministério da Defesa e os comandantes das três Forças Armadas, contrariado com a falta de apoio explícito dos quartéis ao governo. Por que a cúpula militar resistiu à aparente tentativa de golpe, se os fardados estão com Bolsonaro desde a eleição? O que será do governo refundado e com o “centrão” no comando da articulação política?
Aldo Rebelo comenta esses assuntos em entrevista para o repórter André Barrocal, no “Poder em Pauta” da Carta Capital.
Confira!