O município tem como base de sua economia o cultivo da banana feito nas áreas de várzeas e mantém uma proporção de 90% de seu território preservado.
Produtores rurais e agricultores lotaram o auditório do Centro de Convivência do Idoso, no dia 8 de novembro, quando pediram orientação e esclarecimentos ao ex-deputado e relator do Novo Código Florestal sobre as sucessivas notificações do Ministério Público para instauração de inquérito civil de destinação de terras para preservação ambiental, segundo eles, injustas e muito além do que é previsto na norma.
Segundo o engenheiro agrônomo Sidão França, em sua maioria, os produtores de banana afirmam que o cumprimento das determinações do Ministério Público e os termos de compromisso de ajustamento de conduta coloca em risco a cadeia produtiva da fruta e compromete a economia do município.
O Brasil é um dos maiores produtores de bananas do mundo. A maior parte é colhida no interior de São Paulo, principalmente na região sul do estado. Por ano, Sete Barras produz mais de 120 mil toneladas de banana, cujos doces e artesanatos são vendidos em todo o País e também exportados.
Aldo Rebelo esclareceu dúvidas e apontou sugestões: “Muitas vezes o Ministério Público desconhece os direitos do agricultor, quer impor autuações e normas interpretativas que não existem na lei”, afirmou.
O prefeito Dean Martins mostrou-se preocupado com a situação. Segundo ele, Sete Barras tem tradição de gerações de agricultores de banana, pupunha e laticínios: “Para os mais de 1600 produtores do município, 90% deles de pequeno porte, uma medida dessas nos deixa falidos economicamente. Temos que brigar para que isso não venha a acontecer”, alertou.
Prestigiaram o encontro Jorge Kiyoharu Endo, vice-prefeito; Claudio Garrafão, secretário de Desenvolvimento Sustentável, vereadores e servidores públicos, entre dezenas de lideranças.
O próximo passo será um abaixo-assinado dos produtores dirigido ao Conselho Nacional do Ministério Público para ciência e providências.
Esse e o reflexo de um sistema de governo q deixou de priorizar quem trabalha e produz o brasil precisa urgente mudar o sistema politico esses códigos sao feitos de cima pra baixo e no pais têm uma metamorfose do mal temos q implantar o federalismo marxista no pais quem deveria dar a ultima palvra na questão das matas siliares e reservas legais teria q ser o município através da lei orgânica de cada município. E no município q os problemas aparecem e tem nome os problemas nacionais so existem porque não se resolve os problemas locais cada município tem sua vocação em um país imenso como o nosso com diversos biomas um código definir todas as regras vai gerar uma série de problemas na nação levando o engessamento e travando o desenvolvimento do pais.
Parabéns aos organizadores pela iniciativa ,não só os plantadores de bananas mas todoorador da área rural sofre com leis arbitrárias ou falta de conhecimentos dos que fiscalizam e impõe situação absurdas ,como por exemplo multar alguém que está com sua área com 80% de área verde e na pode cortar meia dúzia de palanques para fazer uma cerca ou escavar um tanque pra criar meia dúzia de peixes pro seu consumo.
Parabéns aos organizadores, e a Aldo Rebelo.
Estamos coagido com tamanha falta de bom senso e ainda cobrança indevida.