Neste 24 de agosto a Seção Brasilidades registra que no ano de 1954, o presidente Getúlio Vargas se suicidava no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e denunciava em carta testamento os “grupos econômicos e financeiros internacionais e os interesses contra o povo”, que o acusaram, insultaram e combateram. Na era Vargas o Brasil alcançou a legislação social trabalhista e da Previdência, garantiu o voto feminino, criou a Justiça Eleitoral, a Companhia Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce, o CNPq, o BNDES, entre outros órgãos públicos que contribuíram para o desenvolvimento do País. Vargas apontou na carta testamento os interesses econômicos que se opunham à criação da Petrobras e da Eletrobras e deixou o testemunho mais atual e necessário do que nunca de amor ao Brasil e ao povo brasileiro.